Relacionar-se com elas é possível, mas exige uma atenção específica, paciência e acostumar-se com o jeito das mesmas. Igualmente, de um modo geral, relacionar-se com pessoas, como um todo, é uma tarefa muito singular. Caso contrário, a todo momento, estaremos com os nervos à “flor da pele” e, depois, do ocorrido, observaremos que não houve crescimento algum. O pior de tudo, é que, invariavelmente, todos os santos dias estamos nos encontrando, relacionando, ou convivendo com pessoas complicadas. Só para início de conversa, quem de nós nunca teve um namorado (a) desagradável, um colega de trabalho invejoso, um parente “não me reles, não me toques”, ou, um chefe arrogante que acha que sabe tudo. Todavia, é de todo necessário, comentar que neste ambiente, há de se prevenir sobre tais comportamentos. Uma vez que se nos tornarmos, excessivamente tolerantes, podemos ter a nossa vida transformada num verdadeiro pesadelo. Acontece, porém, que só vai ocorrer essa transformação de atitudes, se, porventura, a gente querer, isto porque só nos deixamos enganar quando queremos. A partir deste princípio, é necessário também que conheçamos quais os tipos de pessoas complicadas. Cujas quais, se diversificam de acordo com suas personalidades extravagantes. E, em assim sendo, a título de curiosidade, fizemos um levantamento em documentos distintos sobre o assunto. E, conseguimos angariar uma relação daqueles comportamentos mais evidentes e, os disponibilizamos a cada um de vocês, para conhecimento e atenção, como segue: “O arrogante, é um dos mais fáceis de identificar: nariz empinado, expressão de desdém, olha todo mundo por cima como se fosse superior. Quando fala, procura manter a voz mansa, controlada para dar a impressão de que as coisas que pensa e diz são produto de muita reflexão. Fique atento e não entre nessa. O autoritário, faz o possível para esconder suas verdadeiras intenções. Pelo menos no começo, claro, porque com a convivência fica impossível manter o autoritarismo sob controle. Mas, mesmo quando tenta se esconder, ele, acaba se revelando. E, isto, acaba ocorrendo de uma até que simples, pois, o forte de sua impertinência reside no tom de voz e gestos. Fala forte e grosso e, é aí que mora o autoritarismo. Na verdade, o tom de voz indica personalidade autoritária. O impulsivo, é preciso ter cautela com o tipo impulsivo. Ele pode ser totalmente transparente e, portanto, não oferece riscos, como pode fingir ser o que não é. O impulsivo sem riscos é aquele que solta as emoções o tempo todo. Se tiver que chorar, chora: se tiver que rir, gargalha: se tiver que ficar muito bravo, explode. Este tipo de impulsivo nunca esconde o jogo. Complicado é você lidar com o impulsivo fingido. O inseguro, é muito diferente do inseguro “comum”, ou seja, aquele que tem um pouco de falta de confiança. O inseguro capaz de causar estragos é aquele que cria dependência e não dá nem mesmo um passo sem consultar os outros. Por um outro lado, esse comportamento aborrece profundamente e, com o tempo, cria um desgaste impossível de conter. Vira um peso, um fardo. O controlador, chega com perguntas aparentemente inocentes. Se não percebermos suas intenções, acabamos fornecendo munição para que ele comece a controlar nossa vida. Ao conhecer nossas fraquezas, nossas vulnerabilidades, ele passa a usá-las contra nós. Não para nos dominar, mas pelo simples prazer de exercer o controle. Isto lhe dá uma impressão de poder. O egoísta, não consegue esconder aquilo que é. Só pensa nele, comporta-se como se fosse a única pessoa do mundo, faz questão de ser o centro das atenções. Ocupa-se tanto consigo mesmo, a ponto de esquecer da existência das pessoas que convivem ao seu derredor. ” Existem outras figuras mais, no entanto, vamos parar por aqui, uma vez que os exemplos apresentados já são suficientes para termos idéias desses tipos de indivíduos, que possuem toda propriedade necessária para desmantelar, amizades, uniões legais e, qualquer outro tipo de concentração pessoal. Independente, de qualquer aproveitamento do texto, será que seria possível, mesmo que fosse a título de curiosidade, a gente se transfigurar em cada tipo apresentado e, promover uma comparação de personalidade, afim de saber aonde estamos, se é que estamos!
Arquimedes Neves – Nei
www,neineves.com.br
.
.