Na verdade, não sabemos por que, mas, sempre estamos incomodados por alguma coisa. E, para confirmar, tal afirmação, podem todos vocês, que neste momento estiverem lendo o nosso texto, se perguntar, intimamente: “se, em alguma vez, material ou espiritualmente, já tiveram algum momento, totalmente, tranquilos? ” Dificilmente, vamos encontrar alguma pessoa, cuja resposta, tenha sido sim. Isto porque, o nosso espírito de compreensão sempre se supera, a ponto de nos colocar, às vezes, diante de situações muito incomodativa. Todavia, diante disso, aderimos a melhor solução, isto é, nos acomodamos e, infelizmente, deixamos, o barco navegar, fingindo que estamos totalmente serenos e, por dentro, sabemos que não estamos. É, bom lembrar, que vivemos em comunidade e, em assim sendo, não podemos nos esquecer que necessariamente, existem determinadas atitudes, que precisam ser mantidas e, uma delas, sem sombras de dúvidas, é o respeito para com o próximo. E, isto, a gente não abre mão, uma vez, que caso ocorra, estaremos numa velocidade assustadora, promovendo um sem números de incomodados. Cujos quais, a gente não pode esquecer jamais que, tais figuras, serão sempre os nossos semelhantes. A bem da verdade, as coisas que incomodam, infelizmente, só tendem a crescer devido à falta de ação, tanto do poder público, quanto da população. E, a propósito, estamos há alguns dias convivendo e, lutando contra o Covid/19 e, todo o santo dia, pelos canais de TV, jornais impressos, Internet, recebemos um dilúvio de informações, os quais, estão nos deixando nervosos e, acima de tudo incomodados. Uma vez que se dá a nítida impressão de estarmos num “barco sem rumo”. Situação esta que não nos deixa dúvida alguma de que estamos exatamente no “olho do vulcão”, tal a tragédia de que isto está virando. E, o pior de tudo é que temos presenciado discussões entre autoridades, que estão mais preocupadas em saber quem ganhará mais destaques para sair na frente na disputa de futuras eleições, do que, sobre a permanência do maldito vírus, entre nós. Aliás, é como termina sempre, o povo que se dane. Por outro lado, é, também uma grande verdade, de que não estamos procurando culpados, só queremos que se tomem, as providências cabíveis para soluções dos problemas, as autoridades competentes. E, em quanto isso, referindo-se apenas as mazelas locais, como já é de costume, podemos implorar por providências de coisas que infligem as regras e leis, mesmo assim, “o pau tora”. E, somente para exemplificar, em quaisquer pontos da cidade, principalmente, o trânsito dos ambulantes que desfilam em todas as partes, com os sons no último grau e, não acontece nada. Outras, são algumas lojas comerciais, que instalam alto-falantes em frente a seus estabelecimentos e, com o som ligado no último e, o pior de tudo que os mesmos fazem isso sem nenhum receio de visitas inoportunas de fiscais. Sabem porque os lojistas não temem a visita de possíveis fiscais, é porque eles não aparecem mesmo. Na verdade, o que lhes importa é ganhar a concorrência no grito, pois, a preocupação maior é e, sempre foi somente o famigerado lucro. Desta forma, queridos leitores, vamos continuar como sempre, ou seja, sem voz e sem vez.
Arquimedes Neves – Nei
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