Dia internacional da Mulher (2)

Foi sábado próximo passado, o dia oficialmente definido como sendo todo dia oito do mês de março, o Dia Internacional da Mulher. Propositadamente, deixei para escrever alguma coisa, posteriormente, uma vez que sem demérito algum eu, particularmente, acho que o dia da mulher deve ser considerado todos os dias. Se alguém discordar pode se manifestar, porém, creio que mesmo os mais descrentes com relação a elas não têm argumento suficiente para combater tal afirmativa. Definitivamente, eu adoro a todas elas, pois, fato é que cada uma delas, de um jeito ou de outro fazem o mundo girar. Por outro lado, é certo também que se não fossem elas, o que seria de nós?   E, tem mais, como expoente máximo de representação da classe, podemos destacar a figura ímpar da Virgem Maria. Que num gesto de extrema humildade aceitou a responsabilidade máxima de ser a mãe do Cristo Salvador. Sendo que, em momento algum da história, ela colocou qualquer tipo de dificuldade para realizar a sua missão de mulher. Além do mais, a Virgem, com essa responsabilidade acima de suas precárias condições, mostrou fibra, tenacidade e, principalmente, obediência ao Senhor. Ou seja, a simplicidade e a doação foram os adjetivos maiores dessa singular mulher. A colocação desse modelo de mulher foi somente para enaltecer a grandeza que ela significa no contexto mundial. Tanto é verdade que segundo algumas vozes do povo, são faladas que para a criação de qualquer obra de arte, convém se fazer antes um modelo tipo rascunho. Portanto, ao criar a mulher por último, simplesmente, Deus considerou o homem como o rascunho, sendo, portanto, a mulher, a obra prima da criação.  Voltando ao mundo dos terrestres, vamos encontrar as nossas mulheres, não menos lutadoras, porém, em alguns casos com uma fragilidade, própria da natureza humana, explorada por brutamontes nas mais diversas situações. O que, certamente, nos faz acreditar que homens que assim procedem, não conhecem a figura angelical da mulher. Particularmente, quando a mesma se transforma em mãe. Mãe na própria acepção da palavra, ou seja, desde a concepção até o final da vida, independente do filho. Quantas horas e noites sem dormir, quantos milhões de litros de lágrimas jorrados de alegria ou tristeza, quantas orações oferecidas pelo bem estar ou pelo mal, numa conversa particular com Deus. Aliás, não dá para somar as vigílias feitas pelas mães para proteção do filho, enfim, a dedicação é exclusiva e, sem limites para acabar, pois, mãe é mãe em quaisquer circunstâncias. Aliás, de todas as primazias maravilhosas da natureza, obviamente, a mãe é um destaque a parte, deste privilégio é que reluz o esplendor de ser mulher. Portanto, não há porque não afirmar que o Dia Internacional da Mulher acontece todo o santo dia em suas vinte e quatro de existência.