Corona Vírus

Por ocasião desta lamentável passagem do Corona Vírus, pelo mundo, dá-se para avaliar quantas ignorâncias perambulam pela face da terra. Para não ficarmos comentando, esticando a conversa e estendendo o assunto pelo mundo inteiro, ficaremos atentos somente aos problemas locais. Para tanto, vamos considerar as ações apenas da nossa região que pode subentender muita gente. Inclusive, pode-se considerar os comportamentos mundiais, com algumas variações, cujas quais, não afetarão a comparação de procedimentos. Isto porque, a nossa narrativa vai se ater apenas sobre o comportamento das pessoas diante da existência de tal Pandemia. Além do mais, especificamente, aqui na nossa pátria amada, as autoridades estão trombando entre si, afim de angariar destaques e vantagens políticas, sempre com segunda intenções. E, pelo cúmulo que se possa parecer, a pandemia, por mais grave que possa ser, fica em segundo plano, tanto por conta das autoridades, quanto por uma parte considerável da população. Pelo que todos nós temos acompanhados pelos veículos de comunicação, o Brasil está aquém de vários países que já conseguiram resultados satisfatórios na luta para dizimar com esse vírus devastador. Isto porque, também temos observado que nestes três ou quatro meses de convivência com o Corona, a sua presença de contaminação tem oscilado mais para crescimento do que para disseminação. Isto tudo devido a participação débil das autoridades, cujas mentes estão ocupadas com outras intenções em detrimento ao bem geral da população. Por outro lado, devido a ignorância de um número considerável de pessoas, cujas quais, não estão nem aí com as orientações da saúde pública e, agem de maneira contrária, alimentando, estupidamente, a ferocidade do Corona. Só a título de ilustração, podemos citar acontecimentos praticados por pessoas insanas, despreparadas e, acima de tudo, inconsequentes. A propósito, o Brasil está até o momento se aproximando a números elevadíssimos, quase na casa de 50.000 óbitos. Por enquanto, até que se venha a vacina correspondente, existem outras providências paliativas, das quais se destacam a máscara e o isolamento social e, mesmo assim, vemos desobediências das mais variadas possíveis. É, só se abrir os jornais e, ligar as TVs, nos noticiários constantes sobre o assunto, veremos aberrações das mais descabíveis que possam existir. E, só a título de ilustração, este Diário, publicou dia 17/06/2.020, próximo passado, que a belíssima cidade de São José do Rio Preto/SP, desde o início da pandemia, teve registrada pelas autoridades afins, mais ou menos 213 festas irregulares. E, só para sentir o desleixo com a vida própria e de terceiros, só no último fim de semana (sábado e domingo), foram flagradas mais de 250 pessoas, em reuniões irregulares, sem máscaras e, sem nenhum cuidado. Tais ações, não são ocorrências de somente algumas cidades, mas, referidos fatos, estão acontecendo ao redor de todo o planeta. A irresponsabilidade impera numa parte considerável da população e, o pior de tudo é que se tais atos arredios a legalidade, fossem danosos somente aos rebeldes, menos mal. Todavia, pode até não parecer sincero de nossa parte, mas, garanto-lhes que é, a gente gostaria de que todos estivessem livres de contaminação, pois, afinal de contas todos somos filhos de Deus. Desta forma queridos leitores, vamos cada um de nós, na medida do possível, obedecer aos órgãos de Saúde Pública, ficando em casa e, usando as máscaras adequadamente. E, por falar ‘usando as máscaras adequadamente”, como não poderia deixar de ser, alguns engraçadinhos, estão lançando a moda de usar as máscaras, amarradas no pescoço. Está difícil ou, não?

Arquimedes Neves – Nei

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