A vida é totalmente circunstancial, isto porque se formos verificar vamos perceber que vivemos cercados de circunstâncias, as quais nos movem para resultados bons ou para fracassos inevitáveis. Todavia, é bastante claro que tudo depende exclusivamente das atitudes que tomamos nas várias situações dos fatos. Outro fator preponderante por ocasião de alguma frustração e, que merece destaque são as reações comumente usadas diante de um resultado adverso, ou seja, contrário daquele do qual esperávamos. Primeiramente, é de se esperar que após uma frustração, à reação disponível de nós seria de agressão, raiva e, soltando os “cachorros” para morderem todo mundo indistintamente. No entanto, essa explosão imediata se dá tendo em vista de que neste exato momento agimos de forma totalmente passional. E, disso, o que se pode aflorar, na certa são momentos ruins, de completa imbecilidade. Consequentemente, como regra geral, há sempre uma regressão de sentimentos, fazendo com que nos tornemos por conveniência própria vítimas na questão. Daí o muro de lamentações aumenta, uma vez que diante dos fatos vamos fazer as cenas de que tudo acontece com a gente, a saber: e agora o que será de mim, não tenho condições de levantar mais, vou ficar sempre no chão, E, por aí vai as choradeiras que, inevitavelmente, nos veste do manto da piedade, tornando-nos uns completos coitadinhos. Por outro lado, estas atitudes derrotistas não podem de forma alguma fazer parte do cotidiano de ninguém e, se por ventura as fizer, é certo também que sozinho e, sem ânimo o único caminho será a derrota. Mas, se estivermos focados nas promessas do Senhor, de que “não tenha medo, pois estarei com você até o final dos tempos”, o começar de novo só dependerá da gente mesmo. Por isso, para espantar o temor e o baque de um resultado frustrante, é preciso ser bastante razoável. Pensar o porquê do mal resultado, analisar com critério e reavaliar a situação se há possibilidade de refazer os planos consertando os erros e, partindo para uma nova tentativa. Sobre este episódio, até acho bem oportuno lembrar-se da estrofe de uma melodia de Paulo Vanzolin que diz: “levanta, sacode a poeira e dá volta por cima”, acredito até que o autor desta letra musical, tenha se inspirado naqueles ”cabras valentes” que são duros na queda e, não entregam os pontos antes de muito lutar. Diante disso, o importante é recomeçar de novo, pois, entregar os pontos é somente para os fracos e descrentes. Finalizando, o que nos deixa serenos e confiantes é de que Deus está sempre na frente e, em sendo assim, afinal de contas, do que devemos temer? Então gente, recomecemos quantas vezes forem necessárias, afinal…