Pode até parecer rotina do tanto que a gente fala sobre esse assunto, todavia, acontece que o dito cujo é tão importante e, é um item de comportamento básico para que uma nação seja exponencial no senário interno e, também externo. Portanto, sobre isso não vamos descansar nunca e, nem também deixar de falar, para tanto, não mediremos esforços, a fim de que, um dia nossas vozes consigam ecoar nos ouvidos moucos dos pais e, também das autoridades constituídas deste país. Incrível como o quesito educação, independente da formação escolar, está num declínio a toda prova, vemos constantemente cenas ou informações que nos deixam estarrecidos, principalmente por nós pessoas mais vividas. Em qualquer lugar em que você esteja o espetáculo da falta de educação apresentado pelas crianças e jovens é realmente destacado sem nenhuma cerimônia, pois, o antes que era errado, agora é certo. Portanto, estamos vendo o desabamento do país como um todo, provocado principalmente pelas politicagens, que são no momento muito danosas para a sociedade brasileira. Inclusive, ouso até afirmar que um dos motivos desta decadência estatal, deve-se muito pela má formação dos elementos que compõe a sociedade no que diz respeito a falta de educação e respeito. Pois, são consequências evidentes, uma vez que a falta de educação é parceira inseparável da ausência de respeito e, faltando esses dois, obviamente, o caos estará sempre presente. Outro pormenor interessante é que quando destacamos o passado, muitas pessoas nos consideram como saudosista e, outras afirmações que tais. Todavia, é certo que podem considerar o que quiserem, mas, antigamente, era muito diferente. Isto posto, naqueles memoráveis e saudosos tempos, a educação era, sem sombra de dúvidas, a coqueluche de qualquer ambiente, ninguém abria mão dela. Tanto é verdade que uma discussão de um menor com uma pessoa mais velha, não existia, aliás, não existia mesmo, era, pois, um acontecimento inimaginável. Quando uma professora primária, dava um chega pra lá num aluno, inclusive, acompanhado de uns puxões de orelhas. Chegando em casa o menino, com certeza receberia um tratamento diferenciado da mãe, ou seja, algumas palmadas adicionais para completar a falta de disciplina, além do que, possivelmente deva ficar também de castigo para não se esquecer da falha que praticada. Ademais, nunca tivemos notícias de traumas psicológicos, que pudesse dar problemas futuros na formação do menino, devido a esta pseudo austeridade na educação dos pequenos. E, para ilustrar melhor o destaque indevido que tem a falta de educação e o desrespeito, faremos como de costume a colocação de uma pequena história que irá com certeza clarear melhor a compreensão sobre o assunto, como segue: “nos anos cinquenta um cidadão foi preso e teria que cumprir trinta anos de prisão, porém, oportunamente quando lá estava por longos vinte e cinco anos surgiu-lhe uma chance e o mesmo conseguiu fugir. Formou-se um verdadeiro exército de agentes para capturá-lo, era questão de honra para o governo e, o fugitivo magistralmente disfarçado, foi preso dentro de um ônibus circular lotado de passageiros por um agente muito observador. Na delegacia, os repórteres e as autoridades policiais, queriam saber do agente como ele conseguiu identificar precisamente o fugitivo e prendê-lo. Sem nenhum alarde e, pacificamente, inclusive não colocando ninguém em perigo naquela ação. O agente explicou que viu entrar no ônibus uma senhora grávida e, observou que ela fora imediata e gentilmente acomodada em um banco. Acontece que o senhor que ocupava o banco anteriormente levantou-se para praticar essa gentileza com respeito e educação. Logo o agente vendo aquele gesto raro nos dias de hoje, imaginou que somente uma pessoa que estivesse distante há muito tempo, dos novos costumes, poderia fazer aquele gesto tão nobre e caridoso. Daí deduziu ser ele o fugitivo”. Queridos leitores, diante desta história, é possível imaginar que as épocas são bem diferentes, outros costumes. No entanto, acredito que todos nós ainda temos bem escondidinho lá no fundo do coração esperanças mil para que retornemos a praticar as coisas boas da vida em harmonia e bem querer espontâneo. Basta que deixemos de criar reizinhos sem reinados e, adotemos como regra o amor exigente, para que possamos, num futuro não muito distante, voltarmos a sorrir pela reconquista de sermos novamente um povo bem educado. Amém.